Há que dar o nome certo às coisas certas.
Um "até já" não é um "adeus". Há que aprender a dizer "adeus".
Muitas vezes somos confrontados com a partida. São bastantes as despedidas que fazemos durante a vida, seja de outros, seja de nós mesmos.
Temos que nos ir despedindo.Temos que aprender a despedirmo-nos - das nossas rotinas, de pessoas ou de relações.
Não é fácil. Nem é fácil a despedida, nem o aprender a dizer "adeus", mas tem que fazer parte de um processo de crescimento e auto-conhecimento.
"Esta situação não me faz bem" então, tenho que reconhecer que é importante perceber que ela não é positiva para mim. Encarar o problema e passar a olhá-lo de outra forma.
Isto acontece muito com as expectativas que criamos apesar de ser imperativo esperar alguma coisa e saber sonhar.
O que quero dizer, é que me ando a despedir, por dentro, de algumas coisas que não são exactamente o que eu achava, como modelos de vida a seguir que afinal não passam de vazio. Isso custa, mas a única forma de me aproximar mais de tudo aquilo que de bom posso ser, é esta. Tirar as pedras da mochila e continuar caminho. Mas estes obstáculos, são quem faz de mim quem sou.
Deste lado, ando em arrumações!
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