Com ilusões que passam à realidade.
O quente e o frio. O escolher ficar ou escolher ir.
As saudades e o sentir falta.
O alterar.
O chegar e partir, para chegar e partir outra vez.
O bom disto, são as pessoas e paisagens que trazemos de cada degrau que subimos.
Pomos à prova maturidade e experiência e achamos, muitas das vezes, que os outros não crescem quando nós crescemos.
Mas depois há as surpresas.
O desinstalar o que já estava instalado.
E construímos na medida em que queremos mais, mas quando há possibilidade de subirmos mais um bocadinho, retraimo-nos. Há sempre algum receio na mudança.
Estava tudo arrumado e organizado, e de repente desorganiza-se. E há frio no estômago de novo e encontram-se placas de direcção na estrada.
Que escolher?
Acolher o presente?
Acolher o presente?
Deixar crescer?
Ficar acomodada?
Largar as ilusões?
Quebrar amarras?
Quebrar amarras?
Ou simplesmente... não fazer nada de nada e...aprender a confiar?
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