Há dias a puxar para o esquisito, para a falta de paciência, e para as saudades de casa e do meu ninho.
Há dias em que há coisas que nos dizem (por pequenas que sejam) nos deitam por terra. A minha casa hoje teve (como tem tantas vezes) o nome de CUMN. Senti que podia chegar lá e ser eu, e não ter que estar a mostrar um sorriso para não me perguntarem: O que tens? Estás estranha...
Há dias em que há coisas que nos dizem (por pequenas que sejam) nos deitam por terra. A minha casa hoje teve (como tem tantas vezes) o nome de CUMN. Senti que podia chegar lá e ser eu, e não ter que estar a mostrar um sorriso para não me perguntarem: O que tens? Estás estranha...
É que há dias em que me apetece mesmo ser estranha, em que não me apetece estar a sorrir para todos. É bom chegar. Ficar como estamos (no nosso canto) e sairmos renovados e com mais coisas para pensar... O ideal hoje teria sido vir para casa sozinha a pensar no que tenho visto, ouvido e vivido.
É que...há dias que gostava que fossem só para mim, sem ser sempre a mesma rotina de ouvir os problemas dos outros e lembrar-me de que tenho alguns meus, para resolver comigo. E nesses momento não me apetece falar de mim, porque nem eu própria sei muito bem o que dizer...
Sou uma pessoa bem mais confusa do que achava ser.
Sem comentários:
Enviar um comentário