Tenho-me vindo a aperceber, que a nossa caminhada ao longo do tempo depende muito de quem nos rodeia, das influências que tem em nós as pessoas de quem gostamos e de tudo o que vamos ouvindo e experiênciando. Apesar de tudo isto, cada vez mais noto, que o meu caminho é só um, e que eu o tento viver da melhor maneira. Os caminhos de quem gostamos podem estar a centímetros do nosso, mas são diferentes e em todos (mas todos mesmo) chega um certo ponto em que eles se diferenciam e quiçá distanciam. As escolhas das pessoas vão sendo diferentes, por situações que vivem, ou por novas fases que atravessam.
No meu caminho, caminho eu. Eu e Ele, e é Dele que me tento que sentir próxima.
É sobretudo isso que tenho tentado aprender e interiorizar. E a frase que me acompanhou durante um ano volta à minha cabeça: "Há que aceitar...."
Como diz a minha amiga Guida: "Fogo! Gostar doi muito não doi?"
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