Gostava de fazer notar como é tão fácil sermos levados pelos rótulos e pelas propostas aliciantes do que será um "best seller". A minha posição em relação a livros que contestem tudo aquilo em que eu acredito é muito simples: Ignoro-os; acho que é o melhor que podemos fazer. Jesus é insultado de tantas maneiras, todos os dias...se eu dou a cara por Ele, porque hei-de eu dar o meu tempo/dinheiro a alguém que vai contra Ele, se tudo o quero na vida é ir de encontro a Ele?
Não haverá coisas melhores para ler? "Ah, mas é bom que leias para saberes do que trata" - aceito, mas mesmo assim, acho preferível ocupar o pouco tempo que tenho a fazer algo útil, em vez de o gastar com coisas que só me afastam de Deus - é a força das convicções.
Não haverá coisas melhores para ler? "Ah, mas é bom que leias para saberes do que trata" - aceito, mas mesmo assim, acho preferível ocupar o pouco tempo que tenho a fazer algo útil, em vez de o gastar com coisas que só me afastam de Deus - é a força das convicções.
Há imensas coisas todos os dias que nos afastam de Deus, porque é que hei-de dar crédito a mais uma?
Não duvido da qualidade do livro enquanto romance, enquanto objecto histórico. Nem sequer duvido das capacidades deste jornalista, nem da sua escrita. Simplesmente, estou no meu direito, tal como ele esteve no dele ao publicar o livro, de escolher se o "engulo" ou não.
No fundo, tudo se prende com a escolha de achar o que me liberta e o que me pode prender. (sim, hoje estou com a mostarda no nariz).
Termino então, só com um vídeo que achei muito interessante.
Razões para não se ir à Igreja:
Razões para não se ir à Igreja: