Lançamos o pé errado na hora certa. E o pé certo na hora errada!
Andamos a tentar cativar com uma imagem projectada, do que achamos que os outros gostavam para eles, quando no fundo o essencial que deviamos ser é que devia tomar lugar.
E depois....há momentos de deserto. De bater com a mão na testa e pensar: Bolas! E se tivesse sido eu? Em vez de andar ocupada a tentar mostrar algo que não sou....; Teria resultado?
E alguém nos passa à frente porque conseguiu ser logo, desde a meta, a pessoa que vive em si mesma.
Não mata mas mói. E mói e mói...e cada vez que penso volta a moer. Mas que fazer senão aceitar?
E com isto se aprende...e se ganham lições!
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