Reencontros


Há um enorme fosso quando quero, do fundo do coração, arranjar palavras para definir o que sinto nos reencontros.
Daqueles em que a mesa está posta à nossa espera. Em que o sorriso, a confusão e o barulho são casa.
Nos últimos anos, as oportunidades do simples estar com amigos têm sido raras. As desculpas são as que viraram habituais: tempo e desencontro; Faz-me tão bem estar em ambientes de partilha e de memórias.
Não nos encontramos só para recordar, mas também para construir futuro. Agora, com o tempo um bocadinho mais controlado, com mais preocupação, mais maturidade...
Eu gosto dos amigos que Deus me deu. Gosto muito. Grande parte das minhas grandes e verdadeiras amizades foram construidas em Deus (e só quem sabe, entende).

E assim, com o coração cheio de uma noite bonita, vou dormir.

Sem comentários: