Ontem foi uma noite de (re)encontros inesperados, mas tão bonitos que me encheram a alma. Os abraços ainda sabem melhor, depois de um pouco esquecidos.
Iamos devagarinho, com um objectivo traçado. De repente ouvimos aplausos e resolvemos entrar. Por ali, cantava-se José Afonso e as guitarras soavam a esta cidade de histórias. É como se o tempo parasse e pudessemos recordar. Encostei a cabeça na pedra fria e fechei os olhos. Sabe bem. Soube bem.
Sentimos que, de facto, podemos ter asas e raízes. Fazemos parte de muitos lugares, mas este será sempre "O" lugar, onde não há medo, onde não nos perdemos, onde sabemos de cor um ritmo tão nosso.
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