“The value of a smile is priceless, yet it is the cheapest, easiest, most rewarding and most sincere gift to anyone that crosses your path. A smile makes a person’s day, anybody’s day even a stranger’s day. A smile is infectious. Start infecting people with your smile today.
A smile is nature’s best antidote for discouragement. It brings rest to the weary, sunshine to those who are sad, and hope to those who are hopeless and defeated.
A smile is so valuable that it can’t be bought, begged, borrowed, or taken away against your will. You have to be willing to give a smile away before it can do anyone else any good.
So if someone is too tired or grumpy to flash you a smile, let him have one of yours anyway. Nobody needs a smile as much as the person who has none to give.”
Quantas vezes alguém se afasta de nós por mal entendidos? Quantas vezes nos afastamos de alguém por coisas mal resolvidas?
No fundo, estas ultimas duas situações só acontecem porque nem toda a gente nos conhece, ou está disposta a isso. Assim como ao contrário. "Não há uma segunda oportunidade para dar uma primeira imagem", disseram-me no primeiro dia de aulas do secundário. Mas acredito que muitas vezes depende da nossa vontade, fazermos um esforço para mudar a imagem que temos da pessoa, e desconstrui-la para a podermos construir uma mais verdadeira e mais justa.
Acho que realmente aos vinte anos e picos, o meu maior desejo é conhecer-me, é ter opiniões formadas, sendo estas justas e capazes de serem argumentadas, estando disposta ao diálogo.
No fundo aqueles que caminham comigo hoje, são pessoas que me quiseram conhecer, assim como eu as quis a elas, e isso é gratificante. Apesar de muita coisa, apesar de discussões que possam surgir, momentos de deserto e reencontro.
De qualquer forma...esta música lembra-me aqueles que me conhecem e sabem quem sou. E por tudo isso: Obrigada!
Sei que as janelas se podem abrir Mudar de ar só depende de ti
E ajudará,
Vale a pena uma vez mais…
Saber que se pode, Querer que se possa
Perder esses medos, arrancá-los fora
E pintar a cara de cor de esperança
Lançar-se ao futuro com o coração
É melhor perder-se que nunca embarcar
É melhor tentar que deixar de tentar
Mas já verás, não é tão fácil começar
Sei que o impossivel se pode alcançar E a tristeza jamais vencerá
E assim será,
A vida muda e mudará!
Eu e as histórias de autocarro...
Bem, se disse aos meus meninos várias vezes para olharem à volta quando vão nos autocarros, é porque de facto há sempre coisas bonitas que nos fazem pensar.
Hoje dei por mim a olhar para um menino pequenino. Devia ter três anitos... e estava ansioso para carregar no STOP. Perguntava à mãe: Já posso??? Já posso???;
Ora..isto fez-me recuar uns bons anos. Quando era eu a pequenita que perguntava repetidamente se já podia carregar para o sr. motorista parar o autocarro! Mas afinal...(e isto, foi este menino que me levou a pensar) o que tem de especial carregar no STOP ?
Bem...eu acho que é aquela sensação de poder, que o Homem tem já inata. Inconscientemente e mesmo na inocência ela já trabalha. Poder, não no sentido de subordinar o outro pela negativa. Mas o poder de tudo à sua volta lhe obedecer (ou não parasse o autocarro)...
E os Humanos são assim. Um Humano em ponto pequeno já faz birra porque não quer comer mais, berra quando lhe tiram o brinquedo ou até mesmo porque prefere estar ao colo a ser passeado, do que deitado num carrinho ou numa alcofa. E isto tudo é a vontade. A vontade inata de ser tudo como desejamos. O interessante na vida é que nos vamos moldado, e somos o espelho das nossas vivências.
Hoje quero agradecer todas as pessoas que hoje são reflexo das experiências boas que tiveram (apesar das más que certamente viveram).
P.s.- Obrigada à senhora que hoje me deixou passar à frente na fila do supermercado, porque o meu maior desejo hoje, era chegar a casa rápido :)
Quando mudamos de rotinas, temos sempre mais que um lado de encarar a coisa.
Ou aproveitamos para viver a experiência lamentando-nos da falta que nos faz tudo o que deixamos, para começar do zero, ou encaramos a nova experiência, como algo que nos faz crescer e nos torna mais fortes.
Esta semana foi um tempo para me lançar em muitas coisas novas. O criar espaços em novos sitios, também faz parte das mudanças.
Surgiram pedras no caminho, algumas bem grandes...mas foram ultrapassadas, de dia para dia. Com a confiança.
A questão toda é: Como é que quero viver este tempo?;
Acho que é uma óptima oportunidade para fazer das fraquezas, forças. É um óptimo tempo para parar, pensar e rezar. Deixar a minha preguiça, aprender a organizar o meu tempo, aprender a fazer as coisas bem feitas, ser mais arrumada.
A responsabilidade vem em "colheres de chá" diárias, em que me torno autónoma. Custa um bocadinho. Apesar de tudo, não me tenho sentido sozinha... porque sei que não estou.
Tenho muita necessidade de tempo, e de sentir que eu sou dona do meu tempo. Também vem do facto de ganhar autonomia.
Quando cheguei ontem a Coimbra, senti o meu quarto um bocado vazio. Senti, acho, que o meu quarto está sem mim...apesar de tudo estar no mesmo sitio. Será possível que numa semana as coisas tenham mudado? Afinal que raio de sensação é esta que não me faz sentir tanto do lugar onde pertenço?
O que me faz mais falta, quando estou lá longe, são os abraços que aqui tenho.
De resto, ando a descobrir tanta coisa todos os dias, e a penetrar no mistério que é viver noutra cidade (com todos os problemas que isso possa trazer), ando a descobrir cada metro por mim. Tenho encontrado pessoas fantásticas que me querem ajudar.
Sobretudo percebo que nós sozinhos não vamos a lado nenhum. Precisamos até das pessoas que não conhecemos. Numa semana já deixei tanta da minha alma por lá... sei que vai chegar um dia, em que vou ter urgência da calma de cá. Mas acho que os 20 anos são mesmo assim. Não caibo em mim com tanto mundo para descobrir. "Hoje" acho que sou capaz ir a qualquer lugar, porque não tenho medo de me perder. O evangelho de hoje fala das construções na areia e na rocha... e eu preciso mesmo de saber construir na rocha. Algo forte que me marque e que me faça aprender. Mas eu sou mesmo assim...viver só à tona não chega!
Nesta nova experiência, cabe-me a mim abandonar-me em Deus, para que tudo corra bem.
E a minha lista de coisas para fazer continua a aumentar....eu estou aqui!
P.s. - Não há melhor música neste momento, para descrever a forma como vejo a vida - a minha vida.
