Simples.
Bonitas.
Pequenas.
Sei que estou viva quando me deixo tocar pela beleza.
Sei que preciso da minha sensibilidade (não só para criar mas para poder viver e me envolver.)
É bom saber que não me importo se as lágrimas se mostram no meu aconchego ou numa biblioteca cheia de gente. Porque continuo a ser eu. Aquele eu que tantas vezes parece que perdeu a alma. Aquele eu que se deixar tocar pelas coisas bonitas.
E este é o impulso.
As palavras são o motivo e a melodia também.